sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Evangélicos fazem a diferença

Uma notícia publicada ontem (27), na Folha de S. Paulo, deixou claro que os eleitores evangélicos estão definindo sua preferência pela candidata à Presidência, Dilma Roussef (PT), diminuindo em 8 pontos percentuais a diferença que ela tinha do candidato José Serra (PSDB), no início deste mês, entre este público.
A reportagem, baseada em números do Datafolha, mostrou que Dilma cresceu nas pesquisas entre eleitoras mulheres, passando de 43% contra 44% de Serra (empate técnico), no início do mês, para 46% contra 39% do candidato tucano, abrindo uma vantagem de sete pontos percentuais.
Entre os eleitores evangélicos, a mudança foi ainda maior. No início de outubro, Serra liderava com folga, tendo 49% contra 40% de Dilma. O jornal destaca que depois das discussões e do posicionamento do candidato do PSDB e de alguns líderes evangélicos sobre assuntos religiosos e a liberalização do aborto, foi registrada uma queda de seis pontos nas pesquisas e ontem o Datafolha apontou também empate técnico entre os dois candidatos, na preferência dos evangélicos, registrando 42% para Dilma contra 43% para Serra.
Serra tem perdido eleitores entre os evangélicos, mas esta não é apenas uma comprovação estatística. Os dados mostram muito mais que um sobe e desce de números. Eles destacam a força e o poder dos evangélicos para influenciar importantes mudanças no País. Basta estarem de olhos e ouvidos bem abertos, tomarem uma decisão coerente e a colocarem em prática nas urnas, no próximo domingo.

O TAMANHO DO SEU DEUS

 



 Certa vez, perguntaram para um sábio:
- Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?
O sábio sorriu e  contou esta história…
"Era um sujeito que viveu toda sua vida, fiel as palavras de DEUS.
Quando morreu, todo mundo falou que ele iria para o céu.
Um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o Paraíso.
Ir para o céu era importante para aquele homem, mas houve um erro em sua chegada ao céu.
O Homem que o recebeu, deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, lhe orientou para ir ao Inferno. E no Inferno, você sabe como é, ninguém exige crachá nem convite, qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou lá e foi ficando.
Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso para tomar satisfações com a pessoa que lhe havia enviado.
- Isto é injusto! Nunca imaginei que fossem capazes de uma baixaria como essa. Isso que vocês fizeram não é justo!
Sem saber o motivo de tanta raiva, o Homem da recepção perguntou, surpreso, do que se tratava.
Lúcifer, transtornado, desabafou:
- Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está fazendo a maior bagunça lá. Ele chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando. O inferno está insuportável, parece o Paraíso!
E então fez um apelo:
- Por favor, pegue aquele sujeito e traga-o para cá!"
Quando o sábio terminou de contar esta história olhou-me carinhosamente e disse:
- Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no Inferno, o próprio demônio lhe trará de volta ao Paraíso.
Problemas fazem parte da nossa vida, porém não deixe que eles o transformem numa pessoa amargurada. As crises vão estar sempre se sucedendo e às vezes você não terá escolha. Sua vida está sensacional e de repente você pode descobrir que uma pessoa amada está doente, que o seu casamento ou relacionamento está quase no fim, que o seu trabalho não está sendo prazeroso, que a política econômica do governo mudou; isso traz infinitas possibilidades de problemas.
As crises você não pode escolher, mas pode escolher a maneira de como enfrentá-las.
No final, você verá que os problemas não eram tão grandes assim.
Não diga para Deus o tamanho dos seus problemas, mas diga para o seus problemas o tamanho do seu Deus.


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Fé e Coragem


1
Fé e coragem andam juntas. Não há fé sem coragem, assim como não há coragem sem fé. Uma depende da outra para que haja conquistas.
Por três vezes, Deus ordenou a Josué que fosse forte e corajoso. A força aqui não trata do vigor físico, mas da força espiritual que diz respeito à
convicção pessoal.
Tudo na vida depende de fé e coragem. Fé para acreditar em si mesmo e, sobretudo, em Deus e coragem para colocar essa fé em prática.
A fé tem de ser focada em parceria da pessoa com Deus. Fé em si mesmo e em Deus. Quando a fé é focada só em Deus, não funciona. É o caso, por exemplo, dos religiosos. Aprenderam a crer em Deus, mas não em si mesmos. Daí , a falta de força necessária para se praticar a fé.
Por conta disso, não se vê resultados práticos da fé no dia a dia.
Apesar de ter sido chamado, escolhido e ungido, Josué tinha de observar o conselho Divino para ser bem-sucedido. Deus insistiu três vezes consecutivas para ele ser forte e corajoso, porque disso dependeria seu sucesso. Moisés já havia lhe aconselhado isso antes. E Davi também passou o mesmo para Salomão. (1 Reis 2:2)
Será que esse conselho já perdeu o sentido hoje em dia? Qualquer conquista, incluindo a salvação eterna, depende de que este conselho seja colocado em prática.
A ordem Divina é: fé e coragem. Em outras palavras, sê forte e corajoso.
Deus abençoe a todos.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Pelo Teu Nome



(1) A nossa derrota é a vergonha de Deus
(2) Ele nos dá vitória para manter a Sua própria reputação
Esses dois pensamentos são claros e repetidos várias vezes por toda a Bíblia. E não é difícil entender o porquê.
Quem é pai entende melhor a posição de Deus. A derrota e fracasso do filho é a vergonha do pai. Por isso, quantos pais, para a perplexidade de quem os observa, socorrem seus filhos mesmo quando estes cometem horrores? Vá a qualquer delegacia, corte, ou cárcere e lá você encontrará mães e pais com olhos vermelhos de chorar, correndo pra cima e pra baixo com advogados para tentar tirar o filho ou filha da prisão. Quanto é? Cinco mil? Dez mil? Cem mil? Não importa, toma tudo o que eu tenho, mas deixe ir o meu filho...
Quando fracassamos ou somos derrotados nas nossas lutas, a vergonha é de Deus. E Ele bem sabe que não pode contar com a nossa justiça nem nossos méritos para livrar-nos. Ele nos livra por causa dEle mesmo, pelo zelo do Seu nome, e não porque somos bonzinhos.
Assim diz o SENHOR Deus: Não é por amor de vós que Eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. Não é por amor de vós, fique bem entendido, que Eu faço isto, diz o SENHOR Deus. Ezequiel 36.22,32
Quando Deus ouviu a oração de Ezequias com respeito a Senaqueribe, Ele deu as razões porque ia livrar o povo:
O zelo do SENHOR fará isto. Pelo que assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma, não virá perante ela com escudo, nem há de levantar tranqueiras contra ela. Pelo caminho por onde vier, por esse voltará; mas, nesta cidade, não entrará, diz o SENHOR. Porque Eu defenderei esta cidade, para a livrar, por amor de Mim e por amor de meu servo Davi. 2 Reis 19:31-34
O zelo do Senhor fará isto. Meditemos nisso.
Bp. Renato Cardoso

COMO SER HUMILDE

 

Como ser humilde
Era uma vez um jovem. Ele sabia que, se se tornasse humilde, seria uma pessoa melhor, mais feliz e mais conectada a Deus. Um dia, esse jovem perguntou a um velho sábio: “Sábio, o que devo fazer para me tornar uma pessoa humilde?”
- Se quiser realmente encontrar essa resposta, deve ir ao cemitério e criticar os mortos – disse-lhe o sábio.
Sem questionar, o jovem foi ao cemitério e pôs-se a criticar os mortos.
Depois, voltou à presença do sábio, que lhe disse: “O que os mortos fizeram diante de suas críticas?”
- Nada. Não aconteceu absolutamente nada enquanto eu os criticava – respondeu o jovem.
- Muito bom – disse o sábio. – Agora você deve voltar ao cemitério e elogiá-los bastante.
Novamente, seguindo a orientação do sábio, o jovem foi ao cemitério e passou várias horas elogiando os mortos.
Depois, voltou à presença do sábio, que lhe perguntou: “O que os mortos fizeram diante de seus elogios?”
- Nada. Não aconteceu absolutamente nada enquanto eu os elogiava – respondeu o jovem.
Então, o sábio disse-lhe: “Se quiser ser um homem humilde, vai precisar aprender a reagir como os mortos reagiram aos elogios e às críticas que você lhes fez. Ou seja, deve manter-se indiferente perante elogios ou críticas, mantendo, porém, a capacidade de perceber a verdade que pode existir na crítica sem deixar que isso lhe traga sofrimento.”


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Força Jovem no Mundo

 Força Jovem no Mundo


Encontra a Força Jovem fora do teu país!
A Força Jovem está espalhada pelo mundo fora.
Por isso para saberes o que está a acontecer do outro lado do mundo, disponibilizamos para ti o acesso à Força Jovem de outros países…diverte-te a explorar!
fjmundo
AustráliaCosta de MarfimCosta RicaEspanhaFrançaInglaterraItáliaJamaicaJapãoLuxemburgoMoçambiquePerúBrasilColombiaVenezuelaParaguaiMéxicoEquadorCalifórnia EUACanadáArgentinaAruba


vEm LoGo PaRa o FoRçA JoVeM EnTeNdEu?. Ou Eu Tô FaLaNdO GrEgO!?

Quem será o melhor grupo de Dança ?






 É Neste Domingo ás 16:00 Hs  á disputa continua entre o grupo Delta X Águia ,quem vencerá na prova do melhor grupo de coreografia ?.

O velho sábio rei

Conta-se de um rei bondoso e sábio que se encontrava no final de sua vida. Um dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, tirou do dedo um anel e deu-lhe dizendo: “Quando fores rei, leve sempre contigo este anel. Nele está uma inscrição. Quando passares por momentos difíceis ou de glórias, retire o anel e leia o que nele está escrito.”
O velho sábio rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que seu pai lhe dera. Passado algum tempo, surgiram conflitos com o reino vizinho que culminaram numa grande guerra.
E num momento de grande angústia no aceso das batalhas, vendo mortos e muitos feridos caídos em meio ao rio de sangue, lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: "Isto também passará." E continuou a lutar com seu valente exército. Perdeu batalhas, venceu outras tantas, mas, ao final, saiu vitorioso.
Ao retornar para seu reino, entrou coberto dos lauréis da conquista e coroado de glórias, sendo aclamado por todos como o maior dos heróis. Nesse momento, ele se lembrou de seu velho e querido pai. Tirou o anel e novamente leu: "Isto também passará."
Como é importante administrar com sabedoria os momentos de dor e os momentos de glória. No furor dos embates da vida é primordial ter a certeza que a nossa tribulação é leve e momentânea, isto é, não dura para sempre.

O tamanho da fé




Jesus censurou a pequena fé dos discípulos quando em meio à tempestade (Mateus 8.26). Outra vez, quando lhes faltou fé para libertar um menino, Ele lhes disse: … se tiverdes fé como um grão de mostarda… Nada vos será impossível. Mateus 17.20
Como medir a fé? Que tamanho de fé é preciso para realizar meus sonhos ou conquistar as promessas Divinas?
O Senhor relacionou o tamanho da fé ao grão de mostarda porque, entre os rabinos, o grão de mostarda era um exemplo comum para qualquer coisa muito pequena. O grão de mostarda é do tamanho da ponta de um fio de cabelo. Porém, quando árvore, alcança até cinco metros de altura.
O ato de fé agrada a Deus. Ao observar a viúva depositar tudo o que lhe restava no altar, Jesus considerou sua oferta maior do que todas as demais juntas.
Quantidade não é sinônimo de qualidade. Isso se aplica, em especial, à fé. Os ricos depositaram as sobras do que tinham e isso significava a sobra de fé que tinham.
Mas a viúva, do seu sustento, deu tudo. Ou seja, acionou toda sua fé na provisão Divina; todo seu sustento ficaria por conta exclusiva do Altíssimo.
Essa é a qualidade de fé que atrai a atenção Divina e aponta o seu tamanho.
A medida de fé de cada um está diretamente relacionada à dedicação de sua vida a Deus, porque fé é atitude de dependência total de Deus. Quanto maior a dependência, maior é a fé. Quanto menor a dependência, menor a fé. A incredulidade significa independência de Deus. Quanto maior a independência Divina, maior a incredulidade.